Brasil: o país das maravilhas encontrei....
Por volta de março de 2005, liguei a Rede Globo de Televisão, transtornada para saber se realmente tinha ocorrido o filme comigo, pois minhas lembranças ainda eram dispersas, fui maltratada por um jornalista de São Paulo, mas insistir ligando pra o recepcionista pedindo o numero do departamento jornalístico do Rio de Janeiro, falei com o produtor do Jornal Nacional, que me disse que eu deveria escrever tudo e mandar pra lá com uma carta que dissesse o que eu queria. Não agüentei, estava depressiva, e fui atrás de informações em Penedo/Al, pois na época eu morava no peba, e o mesmo disse que eu deveria contratar um advogado, mas na época eu não tinha dinheiro e então ele me mandou ir denunciar na procuradoria do Ministério Publico de Sergipe, o mesmo me mandou a Delegacia das Mulheres onde a Delegada Dra. Iracy que estava grávida na época, me mandou embora pois tinha audiência muito importante, com um estuprador, voltei depois de uma semana com o seu bilhete em mãos e sem advogado, pois ninguém queria pegar a causa, na frente da delegacia reencontrei com o homem que ficava armado na porta de minha casa, e perguntei a uma senhora que trabalhava lá se ela o conhecia e ela disse que ele era policial, fiquei durante mais ou menos meia hora e como comecei a chorar decidir ir embora. Voltei pra o praia do Peba, e tentava a cada dia escrever o que teria de mandar a Globo achando que aquilo seria a única saída a fazer, depois que terminei, meu marido Davide não quis colocar aquilo por ali achando que poderia ser extraviado, enfim quando em Natal, dei meu processo a Santana que passei meses a sua espera e espero até hoje, colocamos na TV afiliada da Rede Globo, após algum tempo passaram algumas campanhas de violência contra a mulher a nível nacional, liguei pra um numero da campanha, e me mandaram a uma delegacia das mulheres onde eu já tinha estado antes, e ela não pegou minha denuncia novamente e me deprimir chorava como criança, liguei de novo e me mandaram de volta a Aracaju achei quilo um absurdo, mas e decidir voltar pra Alagoas, pra tentar denunciar, antes e infelizmente procuramos um advogado Dr. Araquem que disse que eu não deveria ir a Aracaju que era perigoso, estaria colocando minha vida em risco eu não me incomodei, mas meu marido não quis que eu fosse com medo de alguma represaria, eu sabia que tinha alguma coisa de errado com isso, então no mesmo período em abril de 2006 procurei o Ministério Publico Federal e falei com o exmo. Dr. Gino Sérvio Malta Lobo, Procurador Regional da Republica, ratificando uma nova denuncia contra a quadrilha alegando que tinha um Senador da Republica, e este processo ficou como responsável outro procurador e mandei também denuncia pra o Procurado Geral da Republica, Antonio Fernando de Souza, que nem me respondeu, todas essas denuncias tinham como base pedi a matéria jornalística na Rede Globo de Televisão. Depois de algum tempo, vendo que o procurador não fazia nada, me desesperei e coloquei um processo administrativo na corregedoria Geral do Ministério Publico Federal, aos cuidados de Dr. Eitel Santiago de Brito Pereira, contra o procurador responsável que logo tratou de retira após, meu ato o processo e mandar pra o Ministério Publico de Sergipe, os dois processos se cruzaram, passou pelo Ministério Publico de Alagoas e o Procurador Coaracy não abriu inquérito, nem processo, Maceió e necas ninguém abriu nada lembrando que tinha fatos crimes ocorridos aqui, abrir um processo no Núcleo de Direitos do Ministério Publico de Alagoas. Depois de ser arquivado o meu pedido de abertura de processo administrativo na federal, recorri ao Conselho do Ministério Publico Federal, fui lá me expus, chorei expliquei, que eu tinha sido prostituída, difamada, estuprada, atenda violentamente contra o pudor, torturada, que me perseguiam, e foi arquivado novamente, mas deram um quite bônus abriram um processo na PFDC e no Núcleo de Direitos Humanos, que eu coloquei um pedido de petição a Rede Globo a qual disse não ter achado nada em seus arquivos naqueles dois meses, fiquei desesperada liguei pra o renomado A. de São Paulo, que me confortou e me tirou o processo das mãos alegando que ele era mandado pelo ex diretor da Globo, o inquérito já era, o Ministério Publico de Sergipe na 1a Vara Criminal, Luiz Alberto Moura Araujo, que consentiu com essa palhaçada (o arquivamento) que custou menos 30 anos de cadeia a esses criminosos dessa quadrilha, com um inquérito incompleto feito pela Delegada Dra. Renata Aboim, e agora eles querem impor que o meu direito de representação acabou por causa de um advogada filho da puta... vendido de alma, espírito e convicções, e saber que se tivesse estado sozinha naquele processo talvez tudo pudesse ter sido diferente, ja que eu teria pedido a constataçao dos traumas atraves de uma laudo psiquiatrico com a fita na mão ja ninguem se dignou de ir pegar a materia jornalistica na Globo ... agradeço a justiça e as entranhas desse país de descasos, aos advogados pela embolação e o meu cérebro pela ficção. E daí uma família de merda que ninguém sabe de nada não é irmã do coração, se não queriam que eu soubesse porque me contaram!!! Eu lutei, eu estava lá sempre estive, só fui enrolada no final agora eu fui estuprada pelo judiciário deste país de pessoas que mandam e não adianta insistir, mais eu tenho recado não vai acabar assim, me aguarde, nem que seja por outros meios conseguirei dar um outro capitulo e não me encomodo com o ridículo vocês é que tem uma imagem a zelar, eu... já perdi ate a alma lembra. E tudo é real, acontecimento veridico. Gente, não saiu a data do julgamento na internet, não me avisaram, a delegada responsável somente inquiriu quatro pessoas, pra não incomodar os acusados, e os que se dizem de minha familia trataram logo de tirar o seu da reta. HIPOCRISIA GERAL, Palhaçada...
Por volta de março de 2005, liguei a Rede Globo de Televisão, transtornada para saber se realmente tinha ocorrido o filme comigo, pois minhas lembranças ainda eram dispersas, fui maltratada por um jornalista de São Paulo, mas insistir ligando pra o recepcionista pedindo o numero do departamento jornalístico do Rio de Janeiro, falei com o produtor do Jornal Nacional, que me disse que eu deveria escrever tudo e mandar pra lá com uma carta que dissesse o que eu queria. Não agüentei, estava depressiva, e fui atrás de informações em Penedo/Al, pois na época eu morava no peba, e o mesmo disse que eu deveria contratar um advogado, mas na época eu não tinha dinheiro e então ele me mandou ir denunciar na procuradoria do Ministério Publico de Sergipe, o mesmo me mandou a Delegacia das Mulheres onde a Delegada Dra. Iracy que estava grávida na época, me mandou embora pois tinha audiência muito importante, com um estuprador, voltei depois de uma semana com o seu bilhete em mãos e sem advogado, pois ninguém queria pegar a causa, na frente da delegacia reencontrei com o homem que ficava armado na porta de minha casa, e perguntei a uma senhora que trabalhava lá se ela o conhecia e ela disse que ele era policial, fiquei durante mais ou menos meia hora e como comecei a chorar decidir ir embora. Voltei pra o praia do Peba, e tentava a cada dia escrever o que teria de mandar a Globo achando que aquilo seria a única saída a fazer, depois que terminei, meu marido Davide não quis colocar aquilo por ali achando que poderia ser extraviado, enfim quando em Natal, dei meu processo a Santana que passei meses a sua espera e espero até hoje, colocamos na TV afiliada da Rede Globo, após algum tempo passaram algumas campanhas de violência contra a mulher a nível nacional, liguei pra um numero da campanha, e me mandaram a uma delegacia das mulheres onde eu já tinha estado antes, e ela não pegou minha denuncia novamente e me deprimir chorava como criança, liguei de novo e me mandaram de volta a Aracaju achei quilo um absurdo, mas e decidir voltar pra Alagoas, pra tentar denunciar, antes e infelizmente procuramos um advogado Dr. Araquem que disse que eu não deveria ir a Aracaju que era perigoso, estaria colocando minha vida em risco eu não me incomodei, mas meu marido não quis que eu fosse com medo de alguma represaria, eu sabia que tinha alguma coisa de errado com isso, então no mesmo período em abril de 2006 procurei o Ministério Publico Federal e falei com o exmo. Dr. Gino Sérvio Malta Lobo, Procurador Regional da Republica, ratificando uma nova denuncia contra a quadrilha alegando que tinha um Senador da Republica, e este processo ficou como responsável outro procurador e mandei também denuncia pra o Procurado Geral da Republica, Antonio Fernando de Souza, que nem me respondeu, todas essas denuncias tinham como base pedi a matéria jornalística na Rede Globo de Televisão. Depois de algum tempo, vendo que o procurador não fazia nada, me desesperei e coloquei um processo administrativo na corregedoria Geral do Ministério Publico Federal, aos cuidados de Dr. Eitel Santiago de Brito Pereira, contra o procurador responsável que logo tratou de retira após, meu ato o processo e mandar pra o Ministério Publico de Sergipe, os dois processos se cruzaram, passou pelo Ministério Publico de Alagoas e o Procurador Coaracy não abriu inquérito, nem processo, Maceió e necas ninguém abriu nada lembrando que tinha fatos crimes ocorridos aqui, abrir um processo no Núcleo de Direitos do Ministério Publico de Alagoas. Depois de ser arquivado o meu pedido de abertura de processo administrativo na federal, recorri ao Conselho do Ministério Publico Federal, fui lá me expus, chorei expliquei, que eu tinha sido prostituída, difamada, estuprada, atenda violentamente contra o pudor, torturada, que me perseguiam, e foi arquivado novamente, mas deram um quite bônus abriram um processo na PFDC e no Núcleo de Direitos Humanos, que eu coloquei um pedido de petição a Rede Globo a qual disse não ter achado nada em seus arquivos naqueles dois meses, fiquei desesperada liguei pra o renomado A. de São Paulo, que me confortou e me tirou o processo das mãos alegando que ele era mandado pelo ex diretor da Globo, o inquérito já era, o Ministério Publico de Sergipe na 1a Vara Criminal, Luiz Alberto Moura Araujo, que consentiu com essa palhaçada (o arquivamento) que custou menos 30 anos de cadeia a esses criminosos dessa quadrilha, com um inquérito incompleto feito pela Delegada Dra. Renata Aboim, e agora eles querem impor que o meu direito de representação acabou por causa de um advogada filho da puta... vendido de alma, espírito e convicções, e saber que se tivesse estado sozinha naquele processo talvez tudo pudesse ter sido diferente, ja que eu teria pedido a constataçao dos traumas atraves de uma laudo psiquiatrico com a fita na mão ja ninguem se dignou de ir pegar a materia jornalistica na Globo ... agradeço a justiça e as entranhas desse país de descasos, aos advogados pela embolação e o meu cérebro pela ficção. E daí uma família de merda que ninguém sabe de nada não é irmã do coração, se não queriam que eu soubesse porque me contaram!!! Eu lutei, eu estava lá sempre estive, só fui enrolada no final agora eu fui estuprada pelo judiciário deste país de pessoas que mandam e não adianta insistir, mais eu tenho recado não vai acabar assim, me aguarde, nem que seja por outros meios conseguirei dar um outro capitulo e não me encomodo com o ridículo vocês é que tem uma imagem a zelar, eu... já perdi ate a alma lembra. E tudo é real, acontecimento veridico. Gente, não saiu a data do julgamento na internet, não me avisaram, a delegada responsável somente inquiriu quatro pessoas, pra não incomodar os acusados, e os que se dizem de minha familia trataram logo de tirar o seu da reta. HIPOCRISIA GERAL, Palhaçada...
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